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domingo, 3 de junho de 2012

Reflexão Critica


“ É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer. “
Aristóteles

Penso que esta frase é o verdadeiro espelho da essência de um estágio curricular de aprendizagem, pois é ao colocar em prática os nossos ensinamentos teóricos, que nós aprendemos realmente a fazer aquilo que nos compete enquanto futuros Técnicos de Saúde Ambiental. Desengane-se quem pensa que a aprendizagem e os conhecimentos adquiridos durante as aulas lecionadas ao longo de quase 4 anos são suficientes para começar a atuar como um Técnico de Saúde Ambiental. A verdade é que essa teoria aprendida e assimilada no decorrer das aulas foi fundamental e imprescindível para nos preparar para este estágio final, contudo, grande parte das nossas competências enquanto profissionais só são aprendidas e compreendidas quando são colocadas em prática, visto haver sempre em qualquer área de estudos, um grande desfasamento entre a teoria e a prática. Ao longo dos 3 meses que vivenciei enquanto estagiária na Câmara Municipal de Beja, foi possível fazer trabalho de campo e atuar em algumas áreas que na escola apenas abordamos o conteúdo teórico pois não foi possível colocar em prática no decorrer das aulas. Durante esta longa caminhada de aprendizagem abordámos diversas áreas de atuação, nomeadamente: a gestão de resíduos, as vistorias a diversos estabelecimentos, as campanhas de sensibilização/ educação ambiental sobre a biodiversidade, eco-conselhos e dejetos caninos, e a realização de vários documentos informativos para colocar no site da Câmara Municipal.

Foram, sem dúvida, 3 meses recheados de trabalho que prontamente realizei com a maior dedicação e vontade de aprender. Aceitei e encarei todos os desafios que vinham em minha direção, como uma prova a superar, uma oportunidade de mostrar quais são os meus conhecimentos e até que ponto consigo realizar tarefas de forma autónoma. Como qualquer estágio que mereça ser chamado de estágio, este foi bastante trabalhoso e repleto de objetivos a atingir, objetivos estes que penso e espero ter atingido, pois a minha dedicação e vontade de aprender nunca desvaneceu. Ao contrário de alguns colegas meus, eu não realizei o estágio sozinha, pois estive sempre acompanhada pela minha colega Carina Guerreiro durante esta longa caminhada e o seu apoio, companheirismo e amizade foram essenciais todos os dias para me dar motivação, do mesmo modo que eu a motivava a ela e nos ajudávamos mutuamente em várias atividades realizadas ao longo do estágio. Durante esta etapa da vida académica, foi possível comprovar que a Saúde Ambiental é, de facto, um mundo repleto das mais variadas atividades e pude abordar áreas em que gosto particularmente de atuar, tais como a segurança alimentar, bem como abordar outras áreas em que pensei não me sentir tão à vontade, mas que fui surpreendida pela positiva ao colocá-las em prática. De este estágio, levo uma boa experiência de aprendizagem e ótimas recordações de todas as pessoas com quem contactava diariamente e que me acolheram de braços de abertos desde o primeiro dia.

Após todos os momentos vividos durante este estágio, não posso deixar de agradecer a todas as pessoas que tornaram possível esta experiência. Primeiramente, quero agradecer ao professor Rogério Nunes que é o docente responsável pela unidade curricular estágio de aprendizagem IV. Quero agradecer também à Engenheira Cláudia Videira que nos acompanhou e orientou durante o estágio, proporcionando-nos diversas atividades em várias áreas de atuação de modo a conseguirmos tocar em diversos pontos saúde ambiental. Também quero fazer um agradecimento à Médica Veterinária Municipal, a Dr.ª. Linda Rosa por sempre nos ter tratado como se fossemos também suas estagiárias e nos ter proporcionado algumas vistorias higio-sanitárias no decorrer da nossa estadia pela Câmara. Não posso deixa de agradecer também à Engenheira Fátima pela sua simpatia e a todos os outros trabalhadores e auxiliares com quem mantive contacto diário ao longo de 3 meses. Na nossa vida passam imensas pessoas, umas que nos marcam pela positiva mais que as outras, e no final deste estágio levo comigo boas recordações de todos, mas em especial da Engenheira Cláudia por todo o apoio que nos prestou ao longo destes meses, nas mais variadas situações e por todas as palavras de motivação quando mais precisámos. Um grande obrigado à minha colega Carina Guerreiro com quem compartilhei esta aventura durante estes 3 meses, com ela partilhei as mais diversas vivências neste estágio e o seu apoio e motivação foram essenciais. Por último, mas não menos importante quero agradecer à minha família, pois são o meu porto de abrigo, sempre me apoiaram e me deram toda a força e motivação que necessitei ao longo destes 4 anos de licenciatura, sem o seu amparo não teria sido possível ultrapassar alguns obstáculos encontrados ao longo do caminho académico.

E é assim, com um grande obrigado a todos os mencionados acima, que me despeço deste blogue, que espero que tenham acompanhado com gosto, pois dediquei-me ao máximo e dei sempre o meu melhor para expor aqui as atividades realizadas no decorrer do meu estágio na Divisão de Serviços Urbanos da Câmara Municipal de Beja.



Parabéns a todos os meus amigos e colegas de turma que me acompanharam nesta aventura que é a Licenciatura em Saúde Ambiental. Foram 4 anos de muito esforço, trabalho, companheirismo e alegria, por isso PARABÉNS A TODOS! 

A satisfação está no esforço e não apenas na realização final”.
Gandhi




Décima Segunda, Décima Terceira e Décima Quarta semana – de 14 de Maio a 1 de Junho


Caros leitores, esta será a ultima atualização que irei colocar no blogue, visto ser referente às três últimas semanas de estágio. Parece que foi há bem pouco tempo que iniciei o meu percurso enquanto estagiária na Câmara Municipal de Beja, e agora estou prestes a partilhar convosco as últimas experiencias que vivi neste local de estágio que me acolheu tão carinhosamente ao longo de, aproximadamente, 3 meses. Antes de mais, quero informar-vos que nesta publicação estão incluídas três semanas de estágio em simultâneo, pois no decorrer dessas semanas as atividades realizadas tiveram todas a mesma finalidade: idealizar, preparar e colocar em prática atividades lúdicas no Jardim Público de Beja, para comemorar o Dia Mundial da Criança, que em Portugal se celebra no dia 1 de Junho.

Todos os anos é hábito ser celebrado este dia dedicado em especial às crianças, e como tal são sempre realizadas várias atividades apelativas aos mais novos ao longo dia, estando presentes várias entidades nesta celebração. Uma das entidades que este ano voltou a marcar presença foi a Câmara Municipal de Beja. Contudo, antes de passar a dissertar sobre as ações desenvolvidas neste dia, é necessário falar um pouco sobre todo o trabalho desenvolvido anteriormente para que tudo estivesse devidamente planeado e operacional no Dia Mundial da Criança.

Para as atividades deste dia não foi necessário realizarmos um jogo pois a CMBeja utiliza já há vários anos um jogo semelhante ao tradicional “Jogo da Glória”. O jogo utilizado é dedicado a alguns temas referentes ao ambiente, tais como: os dejetos caninos, a natureza (jardins e flores), resíduos e reciclagem (ecopontos). É constituído por 20 casas, sendo algumas delas casas nas quais é necessário responder a uma pergunta ou fazer uma atividade relacionada com o tema ilustrado na casa em questão. Deste modo, após termos recebido esta informação, eu e a minha colega Carina passámos prontamente a realizar as regras dos jogo, bem como as perguntas e atividades a realizar ao longo do jogo. 

Regras do Jogo
As turmas são divididas em 4 ou 5 grupos (cada grupo é composto por 5 elementos), sendo um membro de cada grupo responsável pelo lançamento do dado, outro é o peão e avança as casas do jogo. Todos os restantes irão responder às perguntas e participar nas atividades lúdicas.
A primeira equipa a chegar ao final do jogo, é a vencedora. No final, as equipas vencedoras irão receber uma pequena lembrança.
                                                       
Perguntas ou atividades de cada casa ilustrada:

  • Casa em que o dono apanha o dejeto do cão com um saco - o peão avança 2 casas;


  • Casa do cão com trela - é feita a seguinte pergunta ao jogador: “Quando o dono passeia o seu cão na rua, deve apanhar os dejetos com um saco porque estes transmitem doenças e poluem o ambiente?”

Se o jogador acertar avança 3 casas, caso contrário fica uma vez sem jogar.


  • Casa do cão com o dejeto no chão que o dono não apanhou - é realizado um jogo no qual os jogadores visualizam várias imagens de donos a passear os cães, alguns recolhem os dejetos dos cães e outros não. Os jogadores devem identificar quais as imagens corretas. (Ver Figura 2).


  • Casa com o Molok - é feita a seguinte pergunta ao jogador: “O que não deve ser colocado no Molok? Restos de comida, garrafas de plástico ou terra?”

Se o jogador acertar, avança 2 casas e se errar recua 1 casa.

  • Casa com os ecopontos – é perguntado aos jogadores porque é importante reciclar e de seguida têm que identificar corretamente os ecopontos (amarelo – plástico e metal, verde – vidro, azul – papel). Seguidamente é realizada uma atividade na qual são dados vários resíduos recicláveis aos jogadores e estes devem colocar os resíduos nos ecopontos corretos. (Ver Figura 1).


  • Casa com os resíduos - Um membro da equipa tem que completar corretamente um puzzle, acompanhado da imagem do mesmo, de modo a auxiliar a tarefa. (Ver Figura 1).


  • Casa da árvore e das flores - os jogadores têm que realizar um mini-jogo, o “Jogo das palavras”. Neste pequeno jogo, um jogador retira um cartão, no qual está escrita uma das seguintes palavras: flor, jardim, árvore, pássaro. Este jogador não pode dizer a palavra que está escrita no cartão, pois tem que dar 3 pistas aos restantes jogadores para estes adivinharem qual é a palavra do cartão. (Ver Figura 2).


Se os jogadores acertarem, avançam 1 casa e se errarem recuam 1 casa


Após ter exposto as regras do jogo, é necessário sublinhar que todas as atividades (ecopontos, puzzle, jogo das imagens e jogo das palavras) foram realizadas por mim e pela minha colega Carina. Apresento de seguida algumas imagens com as atividades/jogos elaboradas por nós.

Figura 1 - Ecopontos para a realização da reciclagem de resíduos (à esq.) e puzzle alusivo aos ecopontos (à dir.).

Figura 2 - Jogo das palavras (à esq. e centro) e jogo das imagens corretas e erradas sobre os dejetos caninos.

Seguidamente, disponibilizo algumas imagens do Jogo realizado no Jardim Público no Dia Mundial da Criança.

Figura 3 - Jogo realizado no Jardim Público no Dia Mundial da Criança.

Figura 4 - Imagens das equipas a realizarem o jogo.

Figura 5 - Equipa a realizar a atividade da identificação dos ecopontos e colocação dos resíduos nos ecopontos corretos (à esq.) e mesa dos brindes para oferecer às equipas vencedoras (à dir.).



Figura 6 - Equipa a realizar a atividade da construção do puzzle alusivo à temática da reciclagem de resíduos (à esq.) e fotografia de todos os estagiários que fizeram com que fosse possível desenvolver todas as atividades ao longo deste dia: Eu, Carlos, David, André e Carina (à dir.).

Como foi referido anteriormente, eu e a minha colega produzimos vários brindes/lembranças para entregar no final do jogo às equipas vencedoras de cada turma. Durante a realização destes brindes pudemos contar com a ajuda preciosa de 3 novos estagiários da Escola Secundária de Castro Verde (Carlos, André e David), que iniciaram o seu estágio na nossa última semana de estágio. Todos eles foram bastante prestáveis na execução destes brindes e como eramos 5, foi bastante mais fácil realizar esta tarefa. No total ficaram prontos 140 brindes, todos feitos com material reciclado (caixas de leite, caixas de fósforos, garrafas de plástico e rolos de papel higiénico). Confesso que esta foi uma tarefa bastante trabalhosa pois não tinha qualquer experiência nas artes manuais com materiais reciclados, no entanto, a tarefa correu muitíssimo bem e gostei imenso de realizar estes brindes na companhia dos meus colegas.

Apresento abaixo imagens dos brindes que realizámos para entregar às equipas vencedoras.

Figura 7 - Carteiras feitas a partir de caixas de leite (à esq.), caixas para guardar joias feitas com caixas de fósforos (centro) e flores feitas com o fundo das garrafas de plástico e palhinhas (à dir.).

Figura 8 - Recipientes para lápis e canetas para colocar na secretária feitos com caixas de leite (à esq.) e com rolos de papel higiénico (à dir.).


Este foi um dos meus dias favoritos no decorrer deste estágio pois foi um dia cheio de diversão, que nos proporcionou bons momentos de convívio com as crianças e ao mesmo tempo, foi possível transmitir-lhes algumas informações importantes sobre o nosso meio ambiente e como podemos e devemos protege-lo. É relevante referir que este dia foi celebrado no meu último dia de estágio, o que tornou todo o dia muito mais especial pois levei comigo esta boa recordação deste último dia de estágio tão animado e interativo. Foram 3 meses repletos de muitas atividades e vivencias, agora que chegou o fim, vejo que passou realmente muito rápido e que estes 3 meses foram bastante enriquecedores para a minha formação académica.

A próxima publicação será a última, pois irá conter a minha reflexão crítica final, na qual irei fazer um balanço destes 3 meses de estágio que já chegaram ao fim. Estejam atentos à publicação da despedida, estimados leitores.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Décima e Décima Primeira semana - de 30 de Abril a 11 de Maio


Estimados leitores, chegou o dia de publicar mais uma atualização do blogue referente às atividades realizadas no decorrer das duas semanas de estágio mencionadas acima no título.

Ao longo destas duas semanas eu e a minha colega Carina tivemos a iniciativa de proceder à realização de um Plano de Gestão de Resíduos para o Mercado Municipal de Beja.  Esta iniciativa surgiu da necessidade de alertar os funcionários e os responsáveis do Mercado para os problemas que podem advir de uma incorreta ou inexistente gestão de resíduos, com a agravante de se tratar de um local de comércio e venda de produtos alimentares. Deste modo, foram efetuadas algumas visitas ao local com o intuito de averiguar quais os tipos de resíduos produzidos diariamente pelos comerciantes, e ao mesmo tempo verificar se é ou não realizada a separação dos resíduos diferenciados dos indiferenciados. Antes de passar a expor a avaliação das situações observadas no local, passo a fazer uma breve caraterização do local de modo a fazer o enquadramento da temática em questão.

O Mercado Municipal de Beja localiza-se numa zona mista da cidade, isto é, numa zona habitacional onde existe atividade comercial, sendo constituído por dois pisos (0 e 1) e por um pátio interior descoberto. No seu interior, o Mercado Municipal contém várias zonas divididas por sectores comerciais diferentes, nomeadamente: pescado, hortofrutícola, lojas, Minipreço e produtos de artesanato no pátio interior descoberto. Em todas estas zonas são produzidos resíduos diariamente no decorrer da atividade comercial, sendo essencialmente apenas produzidos dois tipos de resíduos neste local: os resíduos sólidos urbanos e os resíduos sólidos urbanos institucionais. De acordo com o Decreto-Lei nº 178/2006 de 5 de Setembro:

  • Resíduos sólidos urbanos - são intrínsecos a toda a população pois são todos os resíduos provenientes das habitações, bem como outros resíduos semelhantes ou equiparados a este, quer pela sua natureza ou composição, sendo por isso também designados de resíduos domésticos. Existem várias classificações para os diversos produtos dos resíduos sólidos urbanos.
  • Resíduos sólidos urbanos institucionais - são classificados como “institucionais” devido ao facto de estes serem produzidos num serviço ou instituição a cargo do Estado, como é o caso do Mercado Municipal. Esta classe de resíduos é bastante semelhante à dos resíduos sólidos urbanos ou domésticos, isto é, são resíduos orgânicos e inorgânicos produzidos em áreas habitacionais e estabelecimentos comerciais.


A grande maioria dos resíduos produzidos neste local de comércio são resíduos orgânicos oriundos dos desperdícios e sobras de géneros alimentícios que são vendidos, bem como as miudezas do peixe na zona do pescado, as verduras na zona da hortofrutícola e papel/caixas de papelão e plásticos provenientes das várias lojas e cafés que se inserem no Mercado. Neste local não é efetuada a separação dos resíduos diferenciados dos indiferenciados, sendo deveras importante salientar que os resíduos orgânicos são facilmente putrescíveis devido à sua rápida decomposição, especialmente nas épocas em que surgem temperaturas mais elevadas, tais como a Primavera e o Verão e tendo em conta a área geográfica da cidade que se situa no Baixo Alentejo.

Face a esta situação, é indispensável propor que seja implementado um eficaz Plano de Gestão de Resíduos no local, visando controlar a quantidade e o tipo de resíduos produzidos diariamente, através da promoção da correta separação dos resíduos produzidos, de modo a sensibilizar os trabalhadores para esta problemática e ao mesmo tempo estimular uma prática regular de separação. Desta forma serão melhoradas as boas práticas por parte dos funcionários, o que se irá refletir na redução dos problemas que a má ou incorreta gestão de resíduos pode causar não só no ambiente, mas também na saúde da dos trabalhadores do Mercado e da população em geral. Para além do Plano de Gestão de Resíduos, eu e a minha colega elaborámos tabelas onde são descritas algumas boas práticas a adotar relativamente aos resíduos e às pragas e roedores que podem se atraídos ao local caso os resíduos não sejam alvo de uma correta gestão.

Figura 1 - Tabela com as boas práticas a adotar no local.

Figura 2 - Tabela com alguns sinais da presença de pragas e consequentes danos causados.

No Plano de Gestão de Resíduos por nós elaborado, são também enunciadas algumas necessidades do local e propostas de melhorias a cumprir de modo a garantir o correto funcionamento deste local de comércio. De seguida apresento o trabalho elaborado por mim e pela minha colega, em formato pdf. (Clique no link para aceder ao documento).



No decorrer destas duas semanas tivemos também a oportunidade de realizar outras atividades, tais como a elaboração de um pequeno livro informativo em formato digital, visando a sensibilização da população para a problemática dos dejetos caninos. Este pequeno livrinho irá ser colocado no site da CMBeja para estar disponível a todos os cidadãos interessados, uma vez que este é um grave problema na cidade Beja. Podem visualizar pequeno livro informativo abaixo, em formato pdf(Clique no link para aceder ao documento).



Foi também realizado, a pedido da Eng.ª Cláudia, um apanhado geral de apenas uma folha referente aos eco-conselhos (publicação da segunda e terceira semana de estágio – de 5 a 16 de Março). Este apanhado tem como finalidade resumir a informação sobre os eco-conselhos de modo a facilitar a leitura da informação por parte dos leitores. Esta informação também será publicada no site da Câmara.

Figura 3 - Eco-Conselhos para o quotidiano.


Para finalizar, nesta última semana a Engª Fátima, responsável pela Divisão de Zonas Verdes, pediu-nos para nos deslocarmos ao Jardim Público a fim de realizar um inquérito a várias pessoas que frequentem este local de passeio e convívio. Os inquéritos tinham a finalidade de averiguar se a população está ou não satisfeita com as modificações feitas ao Jardim Público no ano passado. Apresento de seguida o inquérito realizado por mim e pela minha colega Carina.


Figura 4 - Inquérito referente às modificações do Jardim Público de Beja.

Como podem constatar, estas semanas foram repletas de atividades que eu e a minha colega prontamente nos dedicámos a realizar com todo o gosto. Foram dias recheados de trabalho que no final compensou, pois vimos o nosso esforço reconhecido pela Engª Cláudia e pela Engª Fátima, que ficaram bastante satisfeitas com o nosso empenho.
Dentro de poucos dias voltarei a atualizar o blogue com as atividades referentes às três últimas semanas de estágio.



Fontes:

Ambiprime. Plano de Gestão de Resíduos - http://www.ambiprime.com/plano-gestao-residuos.html

Agência Portuguesa do Ambiente. Plano Nacional de Gestão de Resíduos


Diário da República, Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro - http://dre.pt/pdf1s/2006/09/17100/65266545.pdf