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quinta-feira, 22 de março de 2012

Primeira Semana - de 27 de Fevereiro a 2 de Março

A primeira semana de estágio, à semelhança do que aconteceu no estágio do semestre passado, foi uma semana recheada de espectativa, entusiasmo, adrenalina e algum nervosismo, pois trata-se de um novo local de estágio, onde irão ser realizadas tarefas completamente distintas das executadas anteriormente no serviço de saúde pública. Contudo, o nervoso miudinho desapareceu rapidamente devido ao facto de não estar a realizar estágio sozinha pois nesta nova etapa conto com o companheirismo da minha amiga e colega de turma Carina Guerreiro, com a qual tenho a certeza que irei formar uma excelente equipa de trabalho. Deste modo, fomos ambas recebidas de uma forma muito carinhosa e acolhedora por parte de todos os trabalhadores da Divisão de Serviços Urbanos, especialmente pela nossa tutora de estágio, a Engª Cláudia Videira que prontamente passou a explicar quais as áreas e as atividades que iremos abordar e realizar ao longo do nosso estágio e que se mostrou completamente disponível para nos esclarecer quaisquer dúvidas que eventualmente possam surgir no desenvolvimento destas atividades.

Posto isto, a Engª Cláudia informou-nos que o site da Câmara Municipal de Beja se encontra em atualizações e que era necessário fazer alguma pesquisa para posteriormente se proceder à realização de textos informativos para colocar no site sobre biodiversidade, zonas e espécies protegidas e qualidade do ar. Assim, após recebermos esta tarefa, eu e a minha colega Carina colocamos mãos ao trabalho e prontamente passámos à pesquisa de modo a adquirir informação relevante sobre estes temas que são de extrema importância para o ambiente bem como para a qualidade de vida da população. De seguida, apresento alguma informação relevante sobre estes temas.

Biodiversidade:
A proteção do meio ambiente, bem como da saúde da população é cada vez mais uma prioridade na sociedade atual, sendo por isso necessário que sejam feitos esforços que visem garantir um desenvolvimento sustentável que salvaguarde a biodiversidade. Esta é sinónimo de variedade biológica, pois abrange uma vasta diversidade de organismos vivos num ambiente espacial, sejam eles espécies, genes ou ecossistemas. Deste modo, o Decreto-Lei nº 142/2008, de 24 de Julho estabelece o regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade, uma vez que a biodiversidade contribui não só para o bem-estar humano, como também é considerada património natural e cultural de cada território, sendo por isso extremamente importante que a nossa sociedade contribua para a sua preservação pois a perda sistemática de biodiversidade acarreta consequências gravíssimas para a nossa geração, bem como para as futuras.                                                                                                       
As alterações verificadas nos habitats naturais, são maioritariamente derivadas do uso excessivo de recursos naturais através da exploração desmesurada das florestas, rios e solos, da poluição, da construção, da produção agrícola e das alterações climáticas. Posto isto, é importante sublinhar que para tirar partido da biodiversidade de uma forma sustentável, é necessário usar os recursos naturais a uma taxa que permita à natureza renová-los. É no seguimento desta preocupação que surge a Pegada Ecológica, cujo objetivo é fazer uma estimativa da quantidade de recursos naturais que utilizamos para suportar o nosso estilo de vida, com o intuito de avaliar de que forma as atividades habituais do nosso quotidiano estão de acordo com a capacidade da natureza renovar os seus recursos naturais.

Figura 1 - Dicas sobre como preservar a biodiversidade.


Zonas Protegidas:
As áreas protegidas podem ter âmbito nacional, regional ou local, consoante os interesses que pretendem proteger, deste modo são classificadas como área protegida, todas as áreas terrestres, as águas interiores e marítimas em que a biodiversidade ou outras ocorrências naturais apresentem uma relevância que justifique e demande medidas específicas de conservação e gestão que visem a promoção da gestão racional dos recursos naturais e a valorização do património natural, de acordo com o descrito no Decreto mencionado acima. Esta classificação visa conceder-lhe um estatuto legal de proteção que assegure a conservação da biodiversidade, existindo 5 tipologias de áreas protegidas, nomeadamente: Parque Natural, Parque Nacional, Paisagem Protegida, Reserva Natural e Monumento Natural.
No distrito de Beja localiza-se um dos 14 Parques Naturais de Portugal, o Parque Natural do Vale do Guadiana, criado pelo Decreto Regulamentar nº 28/95, de 18 de Novembro. Este Parque abrange os concelhos de Serpa e Mértola, tendo uma área de aproximadamente 69.773 ha e possui uma biodiversidade rica que contém uma grande variedade de fauna (mais de 16 espécies de peixes) e flora, incluindo os grandes cursos de água, matos, montados, afloramentos rochosos e elevações quártzicas. É uma área protegida que contém paisagens naturais bem como uma grande diversidade de animais, pelo que a lei garante que sejam tomadas medidas que garantam a sua defesa, conservação, manutenção e valorização da diversidade ecológica que é tão importante para a natureza.
Figura 2 - Parque Natural do Vale do Guadiana.

Espécies Protegidas:
As espécies protegidas são muitas vezes as espécies raras ou em vias de extinção, cuja quantidade de animais dessa espécie é muito reduzida, sendo por isso estritamente proibido contribuir para o seu desaparecimento intencional, contudo alguns fatores como a poluição proveniente da atividade humana e a destruição da natureza que serve de habitat para estas espécies, continua a acontecer atualmente. Posto isto, torna-se relevante mencionar que uma das espécies de aves que mais se observam não só na nossa região do Alentejo, mas também em todo o país é a espécie das andorinhas-dos-beirais
Figura 3 - Andorinha-dos-beirais e o seu ninho.

Estas aves são migratórias e constroem os seus ninhos nos beirais das habitações das zonas urbanas, sendo por isso muitas vezes fonte de transtorno e desagrado por parte dos habitantes. Todavia, esta espécie é protegida por lei em Portugal, e de acordo com Decreto-Lei nº 140/99 de 24 de Abril, que transpõe a Directiva da CEE nº 79/409 de 2 de Abril,  é proibido destruir ou danificar os ninhos que estas aves constroem junto das habitações e apesar do incómodo causado, estas aves são importantes para manter o equilíbrio no nosso ecossistema pois alimentam-se maioritariamente de moscas e certos insetos que provocam grandes pragas na agricultura. Assim sendo, é necessário que a população aprenda a viver em harmonia com esta ave protegida por lei.                                                      
Contudo, existe outra ave que também causa um grande transtorno para os habitantes de zonas urbanas: os pombos. É comum encontrarmos estas aves neste tipo de zonas, contudo, a sua reprodução desmesurada tem efeitos nocivos para a saúde pública, bem como para o ambiente. Esta quantidade excessiva de pombos deve-se ao facto da população ter o mau hábito de alimentar estas aves com pão e milho pois o seu ciclo reprodutivo é regulado pela disponibilidade de alimentos, e à existência de locais (calhas, varandas, terraços indevidamente limpos) que funcionam como abrigos favoráveis à nidificação. A abundância de pombos pode trazer consequências prejudiciais à saúde da população (ver Figura 4), mas podemos prevenir que estas aves continuem a aparecer em excesso através de algumas medidas, tais como:
  • Não alimente os pombos;
  • Vede os locais que facilitem a nidificação dos pombos,
  • Limpe periodicamente as calhas, varandas, algerozes, forros de telhado da sua casa.
Figura 4 - Consequências da quantidade excessiva de pombos em zonas urbanas.

Qualidade do Ar:
Quando falamos em qualidade do ar estamos a referir-nos ao grau de poluição existente no ar que respiramos. A poluição do ar é a introdução direta ou indireta de poluentes na atmosfera pelo Homem, ou seja, significa a presença na atmosfera de um ou mais contaminantes tais como poeiras, fumos, gases, ou vapores em quantidades que possam ser nocivas para a vida humana e que possam causar danos aos recursos biológicos e ecossistemas. Os principais poluentes constituintes do índice de qualidade do ar são: o monóxido de carbono (CO), o dióxido de azoto (NO2); o dióxido de enxofre (SO2); o o ozono (O3) e as partículas finas ou inaláveis (PM10). Estes podem ter origem no tráfegoautomóvel, na atividade industrial, em aterros sanitários e em processos agrícolas. São diversas as consequências da poluição atmosférica, tendo impacte para o ambiente e para a saúde humana, tais como: a degradação acentuada da qualidade do ar, danos para a saúde pública bem como para os ecossistemas, deterioração da camada do ozono estratosférico e aquecimento global/alterações climáticas. Posto isto, é necessário agir de acordo com o Decreto-Lei n.º 102/2010, de 23 de Setembro, e com as normas e as orientações da Organização Mundial de Saúde, destinados a preservar a qualidade do ar quando esta é boa e melhorá-la caso contrário. Deste modo, podemos cumprir algumas medidas que contribuem para melhorar a qualidade do ar, tais como: utilizar os transportes coletivos em vez do transporte individual, andar a pé quando pretendemos percorrer pequenas distâncias, praticar uma condução a velocidades moderadas e manter uma boa manutenção do veículo para reduzir a quantidade de emissão de gases para a atmosfera.                                                                                                                  
Para além da qualidade do ar exterior, é também extremamente importante garantir uma boa qualidade do ar interior, pois presentemente, as pessoas passam cada vez mais tempo em ambientes interiores quer seja em casa, na escola ou no local de trabalho. Neste ambientes também existem diversas fontes de poluição do ar, tais como a ventilação insuficiente ou inadequada renovação de ar, a existência e utilização constante de equipamentos e materiais poluentes. Assim sendo, é imprescindível adotar algumas medidas que contribuam para melhorar a qualidade do ar interior:
  • Assegure-se que os sistemas de ventilação funcionam corretamente;
  • Não fume em espaços fechados, ou então garanta que o espaço é devidamente ventilado;
  • Utilize produtos de limpeza, materiais e equipamentos menos poluentes,
  • Garanta que a entrada de ar novo está afastada de fontes de poluição, evitando assim a entrada de maus odores e poluentes.
Deste modo, se as medidas aconselhadas forem cumpridas, podemos contribuir não só para a redução da deterioração da qualidade do ar, como também para a garantia de uma boa qualidade do ar e consequentemente, uma boa qualidade de vida. É importante também referir que existem várias estações de medição da qualidade do ar em Portugal, existindo 6 no Alentejo (5 no Alentejo Litoral e 1 no Alentejo Interior). Confira aqui a qualidade do ar medida no estação mais próxima da cidade de Beja: http://www.qualar.org/index.php?page=2.

Continuem atentos ao meu blog, pois em breve irei continuar as atualizações e irei publicar as atividades realizadas ao longo da segunda e terceira semana de estágio. 

Fontes:

Agência Europeia do Ambiente - http://www.eea.europa.eu/pt

Agência Portuguesa do Ambiente. QualAr – Base de Dados On-line sobre Qualidade do Ar - http://www.qualar.org

Câmara Municipal de Beja - http://www.cm-beja.pt/


Diário da República, Decreto-Lei nº 140/99, de 24 de Abril -http://dre.pt/pdf1sdip/1999/04/096A00/21832212.pdf

Diário da República, Decreto-Lei nº 142/2008, de 24 de Julho - http://dre.pt/pdf1sdip/2008/07/14200/0459604611.pdf

Diário da República, Decreto-Lei nº 102/2010, de 23 de Setembro - http://dre.pt/pdf1sdip/2010/09/18600/0417704205.pdf

Diário da República, Decreto Regulamentar nº 28/95, de 18 de Novembro - http://dre.pt/pdf1sdip/1995/11/267B00/71117113.pdf

Eur-Lex. Acesso ao Direito da União Europeia, Directiva (CEE) nº79/409, de 2 de Abril - http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=DD:15:02:31979L0409:PT:PDF

Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade - http://portal.icnb.pt/ICNPortal/vPT2007/Homepage.htm


Quercus. Conservar a Biodiversidade - http://conservacao.quercusancn.pt/

Verde Vida. Controlo de pombos - http://www.verdevida.net/?file=controle_pombos




domingo, 18 de março de 2012

Enquadramento Teórico

Para uma correta e total compreensão das atividades que irei realizar enquanto aluna de saúde ambiental a realizar estágio na Divisão de Serviços Urbanos da Câmara Municipal de Beja, é crucial enunciar alguns conceitos aliados à temática em questão. Deste modo vou passar a explicar o que se entende por saúde ambiental e quais são as competências e áreas de intervenção de um Técnico de Saúde Ambiental.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) "A Saúde ambiental aborda todos os fatores físicos, químicos e biológicos extrínsecos a uma pessoa, e todos os fatores relacionados suscetíveis de afetar os comportamentos humanos. Engloba a avaliação e controlo dos fatores ambientais que podem afetar a saúde, sendo diretamente direcionada para a prevenção de doenças e para a promoção da saúde. Esta definição exclui o comportamento não relacionado com o meio ambiente, bem como o comportamento relacionado com o ambiente social, cultural e com a genética."
De acordo com o Decreto-Lei nº 117/95 de 30 de Maio, cabe ao Técnico de Saúde Ambiental atuar no controlo sanitário do ambiente, cabendo-lhe detetar, identificar, analisar, prevenir e corrigir os riscos ambientais para a saúde que possam ser causados:

  • Por fenómenos naturais ou por atividades humanas;
  • Pela evolução dos aglomerados populacionais;
  • Pelo funcionamento de serviços, estabelecimentos e locais de utilização pública;
  • Por quaisquer outras causas.

Tendo em conta o vasto leque de áreas de atuação e competências atribuídas ao Técnico de Saúde Ambiental, as áreas nas quais este pode desenvolver atividades na Divisão de Serviços Urbanos, são as seguintes:

Proteção sanitária básica e luta contra meios e agentes de transmissão de doença:
  • Vigilância sanitária de sistemas de água para consumo humano e de sistemas de águas para utilização recreativa;
  • Participação nas ações visando a higiene dos alimentos;
  • Promoção e participação, em colaboração com as autarquias locais e outras entidades, em ações de melhoria das condições de saneamento básico,
  • Vigilância sanitária de sistemas de drenagem, tratamento, transporte e destino final de resíduos sólidos urbanos.
Proteção sanitária específica e luta contra os fatores de risco ligados à poluição:
  • Vigilância sanitária do lançamento de poluentes na água, ar e solo;
  • Promoção e participação, em colaboração com as autarquias e outras entidades, em ações que visam identificar e reduzir os fatores de risco para a saúde resultantes da poluição do ambiente, bem como proceder à avaliação e redução dos níveis sonoros de potencial risco para a saúde.
Higiene do habitat e promoção da salubridade urbana e rural:
  • Vigilância sanitária de estabelecimentos, promoção e participação, em colaboração com outras entidades, em ações que visem não só a manutenção e ou melhoria da salubridade do meio circundante, mas também a promoção de condições sanitárias corretas para o funcionamento e exploração;
  • Promoção e participação em ações de luta contra meios e agentes de transmissão de doença.
Higiene dos alimentos e estabelecimentos do sistema de produção e consumo:
  • Promoção e colaboração com outras entidades, no cumprimento de disposições legais, em ações de controlo oficial dos géneros alimentícios.

Saúde ocupacional:

  • Participação em ações de vigilância e controlo do ambiente e segurança dos locais de trabalho.

Educação para a saúde e formação:
  • Promoção da proteção ambiental primária e da educação para a saúde das populações e participação em programas de investigação do âmbito da sua área profissional.
Espero que a exposição destes conceitos tenha sido fundamental para a compreensão do âmbito do estágio que estou a realizar. Dentro de dias irei atualizar o blogue com as atividades realizadas na 1ª e 2ª semanas de estágio.

Até breve.


Fontes:
World Health Organization. Environmental Health - http://www.who.int/topics/environmental_health/en/

Diário da República, Decreto- Lei nº 117/95, de 30 de Maio - 




terça-feira, 6 de março de 2012

Caracterização do local de estágio


Sejam bem-vindos novamente caros leitores!

Como mencionei anteriormente encontro-me a realizar o último estágio de aprendizagem da minha licenciatura na Câmara Municipal de Beja, mais concretamente na Divisão de Serviços Urbanos (DSU) sob a tutela e orientação da Engª Cláudia Videira. De acordo com o descrito no Despacho n.º 19355-B/2010, de 30 de Dezembro referente à estrutura interna da Câmara Municipal de Beja, esta consiste num modelo estrutural misto, ou seja, é constituído por uma estrutura matricial e por uma estrutura flexível (na qual se insere a DSU). Para além de esta divisão onde estou a realizar o estágio, existem outras unidades orgânicas constituintes da estrutura flexível, que são as seguintes:

  • Divisão de Administração Geral (DAG);
  • Divisão Financeira (DF);
  • Divisão de Recursos Humanos (DRH);
  • Divisão de Planeamento e Ordenamento (DPO);
  • Divisão de Obras Municipais (DOM);
  • Divisão de Obras por Empreitada (DOE);
  • Divisão de Serviços Urbanos (DSU);
  • Divisão de Zonas Verdes (DZV);
  • Divisão de Educação (DE);
  • Divisão de Gestão Cultural e Juventude (DGCJ);
  • Divisão de Bibliotecas (DB);
  • Divisão de Desporto (DD);
  • Divisão de Turismo e Património Cultural (DTPC).


Para uma total compreensão do enquadramento do meu estágio nesta entidade, torna-se relevante expor algumas das competências atribuídas à Divisão de Serviços Urbanos, nomeadamente:

  • Contribuir para a melhoria contínua da qualidade ambiental no concelho de Beja no domínio da prestação dos serviços urbanos;
  • Providenciar e garantir a existência de condições de higiene, segurança e saúde no trabalho em todos os serviços na sua dependência e aplicação das respetivas normas e regulamentos;
  • Promover a proteção ambiental e sensibilizar a população para tal, garantindo o cumprimento da legislação em vigor e executar campanhas de sensibilização periódicas junto da população de modo a alertar para a importância da conservação dos espaços urbanos e da proteção da natureza;
  • Divulgar, junto das populações, as normas e procedimentos relativos à utilização de equipamentos e infra -estruturas dos serviços urbanos e assegurar a manutenção e conservação dos mesmos.


A Divisão, na qual me encontro possui a seguinte estrutura interna:

Figura 1 - Estrutura interna da Divisão de Serviços Urbanos.

Espero que continuem a acompanhar o meu blog, em breve irei publicar as atividades realizadas ao longo das primeiras semanas de estágio.

Até já.


Fontes:

Diário da República, Despacho nº 19355-B/2010, de 30 de Dezembro - http://dre.pt/pdf2sdip/2010/12/252000001/0000300015.pdf





segunda-feira, 5 de março de 2012

Caracterização da cidade de Beja

A cidade de Beja é capital de Distrito, bem como capital do Baixo Alentejo, sendo detentora de uma vasta área com cerca de 1138,75 Km2 e no seu total, este concelho é constituído por 35762 habitantes. Estes habitantes encontram-se divididos pelas 18 freguesias do Concelho, sendo elas as seguintes:


Geograficamente, o Concelho de Beja encontra-se delimitado a norte pelos Municípios de Vidigueira e Cuba, a Sul pelos Concelhos de Mértola e Castro Verde, a leste por Serpa e a Oeste por Ferreira do Alentejo e Aljustrel.

Figura 1 - Concelho de Beja.

Fontes:

domingo, 4 de março de 2012

Bem vindos!


Olá a todos,

                           
            Sejam bem-vindos ao meu blogue pessoal com o título de “Cantinho da Saúde Ambiental”. Primeiramente, passo a apresentar-me, o meu nome é Ana Filipa Lima e sou aluna do 4º ano do II Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental na Escola Superior de Saúde de Beja. De momento encontro-me a realizar o estágio de aprendizagem final do último ano académico, na Câmara Municipal de Beja na Divisão de Serviços Urbanos. Este blogue irá ser utilizado como um e-portfólio, ou seja, servirá como um método de avaliação onde irei relatar a minha experiência enquanto estagiária e onde irei expor as minhas reflexões pessoais e descrever todas as actividades que vão ser realizadas ao longo de aproximadamente 3  meses e meio de estágio (entre o final de Fevereiro e inicio de Junho) que irão ser cruciais para colocar em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso de Saúde Ambiental.

Espero que acompanhem com gosto o meu blogue, pois irei dar o meu melhor para descrever como decorre o quotidiano de um Técnico de Saúde Ambiental na Câmara Municipal. Sintam-se à vontade para comentar e partilhar as vossas opiniões.